Entrevista com Luiz Henrique Batista, autor de Os Doze Guardiões da Luz





Luiz Henrique Batista é do Rio Grande do Sul, tem 26 anos e está em quase todos os grupos de escritores e leitores do facebook, além de algumas salas do bate-papo Uol. Brincadeiras à parte, conversamos um pouco com o autor de Os Doze Guardiões da Luz, que neste momento está esgotado na maior parte das lojas online, a respeito de sua profissão e de sua obra. O autor é extremamente simpático e aberto aos fãs, caso queira bater um papo com ele também.

Confira a sinopse: "Ambientado num mundo de fantasia, Os Doze Guardiões da Luz narra as histórias de heróis imortais que encarnam os doze signos do Zodíaco. Séculos após a grande guerra, que expulsou a Escuridão dos reinos do oeste, o povo e os heróis parecem ter se esquecido da ameaça que reside lá fora, além da fronteira das terras da Luz com os países da neblina. Alheios ao alcance dos tentáculos do inimigo, os Guardiões são pegos de surpresa quando a ameaça vem não de fora, mas de dentro do reino, justamente daqueles em quem mais confiavam: eles próprios."

Quais são as suas inspirações em geral?
Acredito que a bagagem criativa de um artista seja fruto de todas as suas vivências, ou seja: tudo que ele viu, ouviu, leu, assistiu e assim por diante. Analisando minhas criações, eu percebo que tiro inspiração de tudo isso, às vezes de coisas que nada tem a ver com o que eu escrevi. Mas é claro que a leitura pesa mais do que qualquer coisa na hora de escrever.

Como ou de onde surgiu a ideia primária para Os Doze Guardiões da Luz?
A ideia surgiu enquanto assistia ao filme “Coração de Tinta – O Livro Mágico”. No filme há um vilão chamado Capricórnio, mas que nada tem a ver com o signo. Pensei: "como seria um vilão baseado no signo de capricórnio?". O personagem surgiu em mente e quis usá-lo. Percebi então que poderia criar um personagem para cada signo, e o que era para ser apenas uma história curta logo tomou as dimensões de um livro.

Como foi o processo de publicação?
Esse processo é sempre um pouco complicado. Você recebe várias negativas antes de encontrar uma forma de publicar o seu trabalho. Isso faz parte e não quer dizer que a sua obra não tenha qualidade/potencial.

Como você lida com a interação com outros escritores e com os leitores e fãs?
Interagir com os leitores é a melhor parte! Não existe nada melhor para um escritor do que quando alguém aparece de surpresa pra dizer que adorou ou até amou seu trabalho, que riu e chorou e se envolveu com os personagens. É algo incrível e que eu jamais teria esperado antes de publicar Os Doze Guardiões da Luz. Estou muito feliz com o feedback dos leitores, é o que me faz querer seguir em frente e trabalhar cada dia mais.

Que conselho você daria aos novos escritores e aspirantes?

O conselho é ler e escrever muito, e não desistir jamais. Conseguir o seu espaço pode ser difícil (eu mesmo ainda estou na luta), mas não é impossível. Persista e eventualmente as pessoas se interessarão pelo seu trabalho.

Se quiser adquirir um exemplar do livro "Os Doze Guardiões da Luz", vá até o Submarino ou entre em contato com o autor para adquirir um exemplar autografado.

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